Meu carrinho de compras
Carrinho Vazio
27/05/2025

Descubra como acompanhar a expansão da produção de café com equipamentos de alto desempenho

O Brasil é protagonista no cenário cafeeiro mundial — tanto em volume quanto em qualidade. E mesmo em um ano marcado pela bienalidade negativa, a safra de café 2025 deve apresentar crescimento: a estimativa é de 55,7 milhões de sacas, um aumento de 2,7% em relação ao ano anterior. Esse número representa não só a resiliência do setor, mas também a necessidade de modernizar as operações no campo para acompanhar o ritmo da produção.

Com áreas de cultivo cada vez mais extensas e exigência por produtividade, contar com equipamentos de alto desempenho deixou de ser um diferencial: tornou-se essencial. E entender o ciclo de produção do café é o primeiro passo para identificar as soluções mais adequadas a cada etapa da cadeia.

O ciclo do café e a bienalidade: como a natureza dita o ritmo da produção

A produção de café no Brasil segue um ciclo anual, dividido em fases bem definidas: floração (primavera), frutificação (verão), maturação (outono) e colheita (entre maio e julho). Todo esse processo é sensível ao clima e às práticas agrícolas adotadas.

Um fator natural que influencia diretamente o volume colhido a cada ano é a bienalidade: um fenômeno típico da cultura cafeeira, no qual anos de alta produção são seguidos por anos de menor produtividade. Em 2025, mesmo sendo considerado um ano de baixa bienalidade, a produção está em expansão — impulsionada principalmente pela recuperação do café conilon em estados como Espírito Santo e Bahia.

Essa imprevisibilidade torna a logística no campo ainda mais desafiadora. Afinal, é preciso transportar, armazenar e organizar grandes volumes de grãos em janelas curtas de tempo, mantendo a qualidade do produto e a segurança da operação.

Desafios logísticos no campo: da colheita ao armazenamento

A colheita do café é intensa, concentrada e, muitas vezes, realizada em áreas de difícil acesso. Caminhos irregulares, distâncias entre plantações e centros de beneficiamento, além da demanda por agilidade na movimentação das sacas, colocam pressão sobre as operações logísticas.

Empresas que atuam com produção, armazenagem ou distribuição de café sabem que ineficiências nesse processo podem gerar perdas, retrabalho e até comprometer a qualidade do lote. É por isso que a escolha dos equipamentos utilizados durante e após a colheita é decisiva.

Códigos empilhadeiras

Equipamentos de alto desempenho: por que fazem a diferença?

Em uma safra com projeções de crescimento, manter a operação produtiva e segura requer mais do que mão de obra qualificada. Equipamentos robustos, versáteis e adaptados ao ambiente rural são fundamentais para:

Transportar sacas de café com agilidade;

Evitar desperdícios e quedas de carga;

Reduzir o esforço físico da equipe;

Melhorar o fluxo entre colheita, secagem e armazenamento;

Ganhar tempo em um momento estratégico da produção.

É nesse cenário que soluções pensadas para o campo fazem toda a diferença — especialmente quando conciliam desempenho e facilidade de operação.

Empilhadeiras a Diesel com torre de 6 metros: potência para a safra de café

Durante a safra de café, a eficiência na movimentação de sacas e big bags faz toda a diferença. As empilhadeiras a diesel com torre triplex de 6 metros são ideais para esse tipo de operação, permitindo o empilhamento vertical em silos, armazéns e áreas de carga com agilidade, estabilidade e segurança.

Projetadas para atuar em ambientes externos e jornadas prolongadas, essas empilhadeiras oferecem alto torque, autonomia e estrutura reforçada, atendendo às demandas intensas de fazendas, cooperativas e centros de distribuição.

Na linha Netmak, você encontra opções com diferentes capacidades de carga — como 2,5, 3 e 3,5 toneladas — que se adaptam perfeitamente à realidade do campo e ao transporte de café em grande escala.

Leia também: Empilhadeiras a Diesel ou GLP: Quais critérios importam na hora da escolha?